quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Um(s)

Honestamente, não consigo entender como as pessoas conseguem ter UMA banda preferida, UMA música, UM estilo de música, UMA comida, UM filme... Enfim, escolher algo no meio de tanta coisa...
Nunca entendi como isso era possível. A pior pergunta que alguém pode me fazer é: "Qual o seu favorito?" Numa tentativa de ser normal eu até tento pensar em algo, mas minha resposta sempre acaba sendo: "Bah, mas eu gosto de tanta coisa!" ou uma variação disso. A cada semana, eu estou ouvindo fanaticamente uma banda. Não é que eu não me apegue a nada. É bem o contrário; eu me apego, eu amo muita coisa. A diferença é que eu consigo amar várias coisas ao mesmo tempo e com a mesma intensidade. Isso inclui pessoas (não nasci para a monogamia). Acho que é por isso que eu sou bi...
Eu tenho listas e mais listas das minhas músicas preferidas, meus filmes favoritos, minhas bandas, comidas, lugares e por aí vai. Eis algumas coisas.

Filmes:
- Clube da Luta
- Inglorious Bastards
- Todos os do Tim Burton 8D
- Scott Pilgrim vs. The World
- Machete
- Planeta Terror
- House of 1000 Corpses
- The Devil's Rejects

Musicas:
- Gemini ~ Crisis
- Sisters ~ Pain of  Salvation
- Problems ~ Sex Pistols
- Rolling in the Deep ~ Adele (me surpreendi como realmente gostei dessa música e da cantora)
- Walk ~ Pantera
- Vengeance Is Mine ~ Sentenced
- Simple Man ~ Lynyrd Skynyrd

Bandas:
- Otep
- Iron Maiden
- Ozzy Osbourne
- Crisis
- Pantera
- Dead Kennedys
- The Creepshow

Bom, se eu pudesse, passaria a noite nessas listas... E não teria fim. Mas é assim que eu amo tudo e todos. Com toda intensidade que eu consigo!
E sabem qual é a minha cor preferida? xD
Vermelho, preto e roxo!

Kiss kiss ;*

sexta-feira, 22 de julho de 2011

[Seu Título Aqui]

Na minha experiência, títulos só estragam as coisas.
Com os títulos, vêm as expectativas; vêm as decepções, que são inevitáveis.
Transforme um romance em "namoro". Aí é que vão começar as cobranças, as perguntas desconfiadas e as mágoas. Agora, transforme esse namoro em "casamento". Novamente, na minha experiência, isso significa transformar esse "namoro" em DIVÓRCIO. Começa a acomodação, o desrespeito, o tédio e as traições.

Num livro, o título, geralmente, é a primeira coisa que te atrai a ele; é o que te faz parar, voltar e pegar um livro. Então você o vira para ver a sinopse, ou o abre para ter uma ideia do que se trata, mas você o faz com uma certa expectativa baseada no título do livro. E são essas expectativas que te fazem largar o livro de volta na estante quando não são atingidas.

Nunca gostei de intitular meus contos. Acho que passo mais tempo pensando num título adequado do que escrevendo o conto. Nas redações do colégio, me disseram que o título não era obrigatório (mentira!); adorei! Mas sempre me cobravam depois. Preferia que as pessoas fossem ler meus escritos sem nenhuma expectativa do que encontrar. Já na faculdade, comecei a escrever contos legais e seus títulos, as vezes, brotavam do nada como o próprio conto. E geralmente eram títulos que não deixavam margem para muitas expectativas.

Morar numa cidade pequena me rendeu alguns títulos; me extraiu completamente a identidade. Aqui não sou a Ana. Sou a "filha do juiz", a "mãe do Diego", a "filha da Elisa" e por aí vai. Não sou apenas "Ana". E com esses títulos, vem certas expectativas; vem as especulações, que são acompanhadas do desinteresse das pessoas em realmente me conhecer. Então, com isso, sou "mimada, metida, egoísta", "estranha, aparentemente irresponsável".
Morar numa cidade pequena, onde todos me conhecem e eu não conheço metade, me fez solitária; me fez optar pela solidão como método de segurança, que talvez me intitule como antipática.

Saudade da vida de anonimato, em que eu era apenas mais uma estranha na multidão...

domingo, 10 de abril de 2011

A Arte de Ser Sorrateira

Quando uma pessoa se torna mãe (ou pai) aprende-se que as coisas devem ser feitas com um jeitinho a mais. Que jeitinho?
O jeitinho sorrateiro.

Para mim, ser mãe, acabou se resumindo a andar na ponta dos pés, fazer um mínimo de ruídos possível e querer esgoelar qualquer um que fizer barulho na menor frequência audível. Isso, porque tenho um filho que não acha que dormir seja algo extremamente necessário; ele tem 8 meses e não tem muita noção de mundo, mas dormir não é a atividade de maior preferência dele.
Então, cada sonequinha de 5 minutos é um "aleluia" e, apesar do que todos sempre me disseram, eu não aproveito para dormir quando ele está dormindo. Eu durmo de madrugada!
Então, ao escrever isso, percebi o quanto ele é meu filho: eu, inconscientemente, digo que dormir é perda de tempo; ele, faz o mesmo.
Por isso, cada vez que consigo fazê-lo dormir, ando na ponta dos pés, coloco ele no berço da forma mais delicada possível e, a partir daí, é quase impossível saber por onde passo; eu quase flutuo para não fazer barulho e vou me esgueirando para desviar dos obstáculos pela casa.
Mulheres - mães, principalmente - entendem que, quando uma criança dorme, todo cuidado é pouco e todo ruído é demais; homens - mesmo os que são pais - não.
Meu pai, por exemplo, ainda não aprendeu que não se deve entrar em casa, abrindo as portas, estrondosamente; que, quando a casa está muito silenciosa, não se deve falar alto, ou gritar; e que - mesmo que se esteja assistindo o jogo mais importante do mundo! - não se deve gritar quando o bebê está mamando , e quase dormindo, ao lado.
Agora, não tem nada melhor - mesmo sendo acordada as 6h da manhã todo dia - do que ser acordada com um sorrisão!

Beijos para todos ;*

sábado, 22 de janeiro de 2011

Novo blog

Acho que ainda vou continuar com esse aqui, mas fiz um novo em que só vou postar minhas produções artísticas e viagens; desde desenhos, até contos, poemas e tudo que me der na telha.
Ei-lo: http://dreamsdrawswritings.blogspot.com

Kisses ;*

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

MissFit

fotinho velha, mas que dá saudade

Horrorpops - MissFit

I don't always tread, don't always tread careful
Yeah, most of the time I'm quite annoying
I don't watch my mouth, don't find an out in a fight
I can scream and shout and be a loud mouth

And I, I'm from the wrong side of town
Now frown
On top of that, I'm female

Nothing, nothing I say is adequate
According to you, I'm a MissFit
What made you my judge and juror?
So I, I don't care for the common trend
Why is that something I have to defend?
Who made you my judge and juror?

So I carry my fists, I carry my fists high
'Cause most of the time I know I'll have to fight
For what I believe in, what I believe is right
Even stupid things like keeping my hair dyed

And I, I'm from the wrong side of town
Now frown
On top of that, I'm female

Nothing, nothing I say is adequate
According to you, I'm a MissFit
What made you my judge and juror?
So I, I don't care for the common trend
Why is that something I have to defend?
Who made you my judge and juror?

My fist, in the middle of your face
My fist, in the middle of your...

Nothing, nothing I say is adequate
According to you, I'm a MissFit
What made you my judge and juror?
So I, I don't care for the common trend
Why is that something I have to defend?
I still stand tall