sexta-feira, 31 de julho de 2009

Friday Funday

Após passar, praticamente, uma semana na paz e tranqüilidade de São Francisco de Paula, estou de volta em Porto Alegre. Como todas as noites desde 2 semanas atrás, não dormi direito e acordei razoavelmente cedo. 10h da manhã. E como todos os dias dessa semana na serra, eu acordei e fui para a Casa de Chá tomar um café e passar o dia inteiro lendo. Acabei criando um conto (que foi postado logo abaixo) bastante viajado, mesmo não tendo fumado nada. Inspiração a base de frio e ressaca de sono. Após o almoço, peguei o ônibus. Durante toda a viagem, de uma hora, de São Chico a Taquara, um moço de lindos olhos azuis ficou me olhando. Eu, aproveitando que estava com meus óculos escuros, ficava olhando para ele me me divertindo ele olhar e dpois fingir que não estava, como se eu não estivesse o vendo. Me lembrei de como eu faço isso, e me diverti vendo como eu pareço patética quando faço isso. Infelizmente, em Taquara, ele não pegou o mesmo ônibus que eu; então, fiz a viagem para POA tranqüilamente ouvindo música. Chegando em casa, pensei em não sair e fui direto para o MSN. Após uns dez minutos, resolvi sair e ver o pessoal.
Marinha.
Encontrei o Quarteto Frenético (como o Flora disse que seria melhor): Flora, Purga, Zé e Gui.
Passei a tarde e um pedaço da noite fazendo nada com eles. Eu e o Gui passamos quase o tempo todo sentados num banco encolhidos do frio, enquanto os outros passeavam, pegavam pessoas e louqueavam por lá. Depois de muito frio, risadas, cervejas e mais bebidas, o Zé foi embora e, mais tarde, eu, Purga e Flora viemos para minha casa e o Gui foi para a dele. O plano inicial era pegarmos o rum e esperar até a hora de ir para o Bambus. Um beck e um tempo na frente do computador depois, estávamos esparramados pelo chão (tirando o Flora que estava sentado na minha "cama") assistindo videos pornos gays escolhidos a dedo pelo Flora. Outro beck, um clipe da Beirut, alguns da Britney Spears e um do Lordi depois, o Purga estava dormindo no chão e o Flora estava atazanando ele. Mais tarde, o Flora se foi e eu, chapada, decidi não ir para o Bambus e ficar em casa no PC enquanto um punk dorme no chão do meu lado.

Como já mencionado anteriormente, abaixo está o conto que eu escrevi esta manhã, junto com a tirinha que a Thalita encontrou e achou a minha cara. E o título é porque tenho outro conto (que tem um pouco a ve com esse) com o mesmo título. Leiam e critiquem. Se quiserem, claro. ;D

Kisses

Cliche 2 (já existe outro Cliche)


"Era como se o mundo tivesse mudado num piscar de olhos."

A antiga paisagem de prédios, carros, fumaça e muito barulho passara a ser composta pelo silêncio, casas pequenas e árvores peladas.

Não havia ninguém na rua. Parecia uma cidade fantasma.

- Ótimo! - Falou Andy, ironicamente, ao olhar em volta.

Vendo a ausência de coisas para fazer, começou a perambular por uma avenida à procura de absolutamente nada. Como se uma luz brilhasse direto dos céus, avistou um simples buteco.

Ao entrar, não viu ninguém. Gritou e chamou por alguém, mas não houve resposta.

- Perfeito! - disse, adentrando a parte de trás do balcão.

Achou o que queria. Cigarros. Pegou todas as carteiras de Malboro vermelho, Camel e Lucky Strike vermelho que podia carregar. Precisava de um meio de se mover mais rápido na perambulação pela cidade. Antes de sair, procurou algo para comer, mas não encontrou nada além de vidros de conservas duvidosas.

"Precisava de um carro ou uma moto...qualquer coisa..."

Ao abrir a porta do bar, congelou e demorou alguns segundos para acreditar no que seus olhos viam. No local onde, anteriormente não havia nada, encontrava-se uma moto.

Andy estranhou um pouco, mas concluiu queapenas não a haiva visto antes; afinal, os olhos, geralmente, não vêem aquilo que não procuram.

Guradou os cigarros e subiu na moto. A chave estava lá. "Então, certamente, tem gasolina..."

E tinha.

Nunca havia andado de moto, mas parecia já saber como, pois saiu tranqüilamente pela cidade. "Pareço estar num filme..."

Após algumas voltas, achou um mercado. Este também estava vazio. Entrou e pegou algumas coisas para comer e beber.

- Isso é bom demais pra sê verdade! - Falava e ria sozinha enquanto fumava e corria pelos corredores fazendo suas "compras". - Uma cidade só para mim.

Ao sair, surgiu um problema: onde guardaria as compras? A moto não tinha capacidade para tanto, aparentemente. Como já havia acontecido tanta coisa impossível, resolveu tentar. Com grande surpresa, encontrou espaço suficiente para tudo. Achou estranho, mas não ligou.

Saiu rodando pela cidade novamente. Mais casas, umas escolas e, finalmente, uma igreja. "Não sou católica..." pensou "mas nos filmes, esse é o melhor abrigo."

Resolveu dar mais umas voltas pela cidade. Apesar do clima ainda estar agradável, decidiu achar cobertores, travesseiros e casacos, pois sentiu que estava esfriando com a chegada da noite.

Após achar tudo e ver que estava começando a escurecer, resolveu voltar para seu abrigo.

Era uma igreja antiga com portas de madeira grandes e pesadas. "Algo típico de um cenário de filme de terror." Não só a igreja, mas a cidade inteira.

Estava mais frio ali dentro, mas isso não a impediu de explorar a construção. Achou uma escada que levava ao segundo andar. Aubiu e decidiu que iria ficar por ali. Improvisou uma cama com os cobertores (que também couberam dentro da moto) e ascendeu umas velas que encontrou por lá. Ao ascender a última, ensou ter ouvido passos e um arrepio correu por sua espinha. Resolveu trancar a porta que dava para as escadas. Não tinha nenhuma arma para se defender.

Como tinha uma imaginação muito fértil e era conhecedora de muitos filmes, começou a imaginar todos os tipos de monstros possíveis e impossíveis. Zumbis, vampiros, lobisomens, etc.

Olhou em volta à procura de algo para usar como arma. O mais próximo que encontrou foi um candelabro antigo e um crucifixo (no caso de serem vampiros). Resolveu dar uma olhada no andar de baixo. Chegou perto da borda do piso e olhou para baixo no exato momento em que algo parecido com um homem pulou em sua direção para agarrá-la.

Com um grito, acordou e, rapidamente, sentou-se em sua cama. Olhou em volta, vendo seu quarto, imaginando se teria sido tão real quanto pareceu.

Levantou-se e avistou os pacotes de cigarro. "Oh não" Resolveu dar uma olhada pela janela, Já era manhã e o sol estava escondido atrás de nunvens cinzas, trazendo um ar de terror ao ambiente. Olhou para todos os lados até os limites de sua visão. Estava em sua selva de prédios de novo, e lá estava sua moto em frente ao prédio. A rua estava vazia.

- Oh fuck...

Não era um sonho. Mas havia um problema: como havia chegado ali?

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Good News, Bad News

Tradução da frase:
"Eu resisto a qualquer coisa, menos a tentação" Oscar Wylde


Gostando ou não, devo admitir que meu blog tem mais "fama" do que eu imaginava. Ontem, na Redenção, acabei fazendo uma descoberta meio infeliz: tive umas visitas inesperadas.
Sinceramente, para mim, qualquer visita ao blog seria inesperada, pois sempre acreditei que quem lia meu blog era, no máximo, a Thalita. Wrong!
Aparentemente, Flora e os punks resolveram dar uma olhada também.
Surprise!
Quando os encontrei na Redenção e o Flora começou a falar, pensei em algum lugar para me esconder e nunca mais sair. Depois, pensei: "Foda-se! O blog foi criado para eu dizer o que eu quisesse e ainda tem um aviso no começo. O problema é que, aparentemente, o aviso é meio ignorado, pois a maioria que o lê, acha que é uma mera brincadeira. News flash! Não é.
Então, agora um dos meus amores platônicos sabe que sou apaixonada por ele; agora, um punk meio que me odeia, ou odiava, pelas coisas que escrevi e, talvez, mais gente apareça para dar risadas da minha vida idiota.
Bom, agora, voltando para minha vida tosca...
Ontem, resolvi deixar de ser antissocial. Estava trancafiada em casa desde sexta à tarde. Então, ontem, resolvi ir para o local onde qualquer um que quisesse sair num domingo à tarde: Redenção. Encontrei o pessoal da banda por lá. Eles conseguiram várias gurias! Pouco tempo após encontrar a banda, encontrei Flora e os punks. Após um encontro um tanto infeliz, passei a tarde com eles, mas dividida em alguns momentos. Primeiro, o Zé e o Flora saíram e ficamos eu, Gui e Purga. Ele passou um bom tempo reclamando, me xingando e dizendo o quanto estava com nojo da minha cara. Após ficar mais puto comigo e com o Gui por estarmos rindo dele (não pude me conter), ele parou. Depois, apareceram o Zé o Flora. Alguns segundos após a chegada deles, o Flora já arranjou uma guria para ficar com o Zé. A cena foi um tanto engraçada. Depois, o Zé se fechou num canto. Mais tarde, o Purga sumiu e ficamos eu, o Zé e o Gui. Passamos muito tempo em silêncio, principalmente eu. Não tinha muito o que falar. Estava pensando. Pensando se deveria me arrepender do que escrevi; o que eles pensavam sobre o que eu escrevi. Como sempre, o Zé encheu o saco da Redenção e resolveu ir embora cedo. Foram, e eu, felizmente, achei os guris da banda a tempo. Me juntei a eles.
Logo após a minha chegada, apareceram duas gurias com uma garrafa de vinho. Mulheres,
quando querem, são verdadeiras vacas. E tenho total consciência do que digo porque sou mulher também.
Os guris conversaram um pouco com as gurias, que os esnobavam o tempo todo, ou pelo menos uma delas. Depois de um tempo, resolvi arriscar e pedir um gole de vinho. "Mais tarde" Foi o que disse a mais esnobe das duas. Mandei ela tomar no cu em minha cabeça, virei para o Amin e disse: "Bora comprar um vinho?" Fomos. Conversamos bastante. Fazia tempo que não fazíamos isso. Quando voltamos, as gurias haviam sumido. Great! Paz e tranqüilidade. Wrong!
Elas voltaram, e voltaram com tudo. A chata esnobe chegou, me abraçou e disse: " Me beija!" Ela estava podre de bêbada e, em meio segundo, pensei "why not?". Obedeci. Não estava nem aí para ela, e vice-versa. Ela estava bêbada demais para se importar, e eu estava simplesmente naqueles momentos "nothing to lose". Após alguns beijos e vários avisos para parar de fumar, eu e os guris fizemos amizade com a Lenny, que estava tocando violão ao nosso lado. Ela entrou na nossa loucura e ficou andando com a gente. Após mais loucuras da Srta. Drunk Princess, fomos todos para o Olaria. Em certo momento, chegou um amigo da Lenny. Ele me cumprimentou e as únicas palavras ditas por ele foram o quanto a Lenny beijava bem e uma breve pergunta sobre eu e ela termos ficado. Após isso, nos grudamos. Ela ficou comigo até a hora de eu ir embora. Infelizmente, encontrei o Leonel quando estava andando com ela. Não foi a expressão de maior alegria que eu já vi, mas sei como é estar no lugar dele. But, what can you do?
Estou pensando em voltar para São Francisco nesta semana. Ter mais uma dose de paz, tranqüilidade e maconha antes das aulas começarem.

Esta é a última semana de férias, e eu mal posso esperar pelo recomeço das aulas. Infelizmente, terei de encarar seres indesejados pela faculdade. Nada de colegas. Apenas alguns professores terríveis. Também mal posso esperar para ver as caras novas.

More friends, more enemies.


See ya all in hell


Kisses

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Freezing to the bone

vovó encolhidinha do frio


É assim que eu me encontro no momento: congelando até os ossos. Minha localização?
Estou em São Francisco de Paula, visitando minha avózinha querida e tentando não ser uma neta desnaturada. Para a alegria de todos, trouxe a Mary Jane (minha rata) comigo.
Não lembrava como era pacífico por aqui. E isso é tão bom quando eu preciso. Pretendo começar a vir mais vezes para fazer festa com a galera e ficar quieta no meu canto por aqui.
Quando tudo que se precisa é de um refúgio, um local quieto para ouvir os pensamentos e meditar; quando se quer fugir do resto da humanidade, aqui é o melhor lugar para descansar.
Estou aqui desde ontem de noite, mas as vezes fico pensando que gostaria de ter vindo antes. Amanhã, já sairei da pacata cidade de São Francisco para voltar para a movimentada Porto Alegre.
Hoje, finalmente, conheci a "nova" Casa de Chá. Digo nova, pois não vou lá desde o Ano Novo, e foram feitas várias modificações tanto no ambiente, quanto no cardápio e no pessoal. Foi divertido.
O princípal motivo de eu ter vindo foi o infame "Galeto". Um ser que eu conheci na última vez que eu vim, numa festa de Ano Novo que fui com umas amigas. Não me lembro direito da tal criatura, mas dizem que ele está apaixonado por mim, e até chama minha mãe de "sogra". O motivo da minha vinda não é o rapaz em sí, mas a idéia de ter alguém interessado em mim e a vontade que eu tive de ver o que aconteceria se nos encontrássemos. Infelizmente, ele não apareceu por lá, e, provavelmente, vai morrer de desgosto ao saber que eu passei por lá e ele não me viu. Mas a ida à Casa de Chá foi divertida. Comi a torta cuja receita foi encontrada por mim primeiramente, bebi o maravilhoso capuccino da minha mãe e mais uma tortinha salgada de quatro queijos com um molho branco com queijo divino. Depois, minha mãe entregou à minha vó um livro de Gabriel García Marques. Minha mãe deu uma olhada na primeira frase do livro: " 'Pela primeira vez, vi um cadáver.' Que belo jeito de começar um livro! exclamou ela." Ao ouvir isso, rapidamente peguei o livro. Enquanto minha vó decidia voltar para casa, resolvi ficar mais tempo na casa de chá, lendo. O livro é todo em espanhol, mas não tive muito dificuldade para lê-lo. Não sei quanto tempo se passou enquanto estive lá, mas fui devorando o livro. O livro se chama "La Hojarasca". Significa folhagem; no sentido figurativo pode ser promessas vãs ou palavreado supérfluo. O livro é todo contado em primeira pessoa, mas sempre mudando o narrador. O primeiro, é um garoto de algo em torno de 11 anos que é chamado pela mãe para ir ao funeral de um homem que ele mal conhecia, e cuja casa havia sido julgada abandonada pelo narrador. A primeira frase é dita por ele ao ver o defunto "Por primera vez he visto un cadáver." É interessante como ele descreve a impressão que teve sobre o morto, e como tudo que ele havia imaginado sobre cadáveres era completamente diferente do que ele via naquele momento. O segundo narrador a aparecer é Isabella, mãe do menino, até agora, sem nome. Ela, ao contrário do menino, sabe exatamente quem é o tal homem e porquê ninguém além dela, seu filho, seu pai uns ajudantes dele apareceram. Ainda não sei se há mais narradores.
Ontem, consegui uma façanha que vou repetir hoje: fumar dentro do quarto e não deixar
nenhum cheiro para minha vó reclamar.


Amanhã, eu e Mary Jane enfrentaremos uma longa e cansativa viagem de ônibus até Porto Alegre.





See ya guys! ;D








Freezed kisses! ;*

domingo, 19 de julho de 2009

Os punks também amam


Cena mais repetida desde quinta-feira: eu, Zé e Purga andando por aí fumando, bebendo e se divertindo. Quando a gente ficava parado, o Purga ficava olhando para mim, enquanto eu o ignorava completamente olhando o Zé.

Quem eu quero, não me quer; e quem me quer, eu não quero.

Finalmente, peguei minha ratinha. Antes haviam falado que ia ser um macho, mas veio uma guria... Agora, vou ter mais trabalho para dar o nome...

Sugestões?

Minha semana acabou sendo bem divertida.

Na falta do que fazer, fui passear com o Zé e o Purga na quinta. Ficamos um tempo no Parobé, onde, em certo momento, eu fiquei com o Zé. Era tudo que eu mais queria. Felizmente, ele não me decepcionou. Infelizmente, não dormi com ele. Acabei dormindo na casa do Purga, onde fui fuzilada com os olhos pela mãe dele. No fim, acabei não dormindo nada (e ele também), e ficamos vegetando na cama até 1h da tarde. Sexta, fomos (punk trio) do Partenon ao Marinha andando, fumando e bebendo. Chegamos lá já bem felizes. Infelizmente, o Zé pegou outra guria lá. Não estou nem aí (mentiraa!), desde que eu possa pegar ele outra vez. Passamos a noite fazendo merda e passando frio. Mais tarde, após perdermos o Zé, eu e o Purga viemos para a minha casa e acabei ficando com ele. Novamente, não fizemos nada e dormimos na mesma cama de novo.

No sábado, fui para Guaíba ensaiar com a banda. O ensaio foi meio porco e não rendeu muito, mas depois foi divertido. Fomos para a beira jogar sinuca. A mesa era muuuuuuito torta e eu perdi um monte de vezes, mas um amigo de um amigo meu pagou um monte de vinho e depois fumamos duas velas. Ficamos por lá fumando, se chapando, viajando e trovando com com um mendigo que estava por lá. Em algum momento, ele estava filosofando sobre mulheres e falou alguma coisa ruim e eu larguei um "pô!" e ele olhou para mim e perguntou: "tu é mulher?!" Descobri que ele era cabelereiro. 25 anos de experiência. Hoje, redenção. Fomos eu e, agora, Ana, a rata que o Purga havia esquecido aqui. Chamamos a atenção de todos. Passei a tarde com os guris e mais outros punks. Depois, acabei voltando para casa cedo e a pé por causa da demora do ônibus. Foi divertido andar pela rua viajando e ouvindo música. Sou a pokemon burguesinha punk 8D

Talvez o nome da rata seja Monster.



See ya!


Kisses ;*

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Freedom...


Ah, liberdade...

Liberdade para...

Mais uma vez, estou solteira. Chega ao fim mais um de meus relacionamentos malucos.

Antes, vivia falando como estava feliz com ele e como eu o amava. O problema é que, depoi de um tempo, a felicidade já não era tão grande e já não tinha a mesma sensação ao dizer que o amava. Com isso, comecei a me afastar... Talvez, para tentar entender tudo e ver qual seria a melhor solução. Acabei adiando o sentimento por um tempo, até um dia, explodir. Isso trouxe lágrimas, tristeza e muita confusão.
Agora, estou sozinha, me preparando para a primeira vítima e me preparando para, amanhã, buscar meu mais novo amigo: um ratinho branco e preto que será chamado de Sid. Como ando mais punk ultimamente, pensei no nome em homenagem a Sid Vicious.
Hoje, passei o fim da tarde no MARGS com o Márcio. Foi divertido. Achamos vários quadros muito legais para se ter em casa. Nas nossas casas, claro. Depois, fomos até o Parobé encontrar o Zé e o Purga. Acabei descobrindo que eles não trouxeram o Sid por causa da chuva. Após a ida dos dois, fomos para a Lima e depois, caminhamos até aqui. Fazia tempo que eu não me sentia bem disposta a caminhar. Foi um dia interessante.

Como sempre, estou completamente sem idéias...
Então, até amanhã, quando terei fotos do Sid.


Single kisses ;*