terça-feira, 15 de setembro de 2009

Say that you love me

Fotinho que eu tirei viajando no fumódromo do trampo




Sei que normalmente, contaria todos os mínimos detalhes deste final de semana maravilhoso, mas, sinceramente, não estou a fim de escrever aqui. O que importa é que eu e o Rock não nos desgrudamos um do outro da quinta até a segunda-feira, nós e a galera nos drogamos o fim de semana inteiro, eu transei o fim de semana inteiro e, entre 5h e 6h da manhã do dia 14 de setembro, segunda-feira, quando estamos caminhando pela cidade baixa, indo em direção a minha casa, o Flora olha para o Rock e eu abraçados e pergunta: "Vocês tão namorando, ou o quê?"
Nat, a cadelinha que encontramos
na rua e o Flora nomeou Muca 3
Nos olhamos e olhamos para ele, mas não sabíamos exatamente. Simplesmente começamos a dizer que nos amávamos um dia. Então, ele disse: " Bem que o garoto podia pedir." Ou algo assim. O que interessa é que, imediatamente, o Rock se atirou ao chão de joelho, e me pediu em namoro. Aquele breve momento de extrema exaltação, alegria e sabe-se lá o que mais, foi a melhor sensação que eu já tive em toda minha vida. Imediatamente aceitei e o grudei um beijo. Após isso, não nos desgrudamos mais mesmo.Ficamos juntos até a hora de eu ir para a faculdade, pois não fui ao trabalho. Agora, fico aqui delirando acordada, com a jaqueta dele.


Possivelmente, amanhã porei um fim ao meu problema financeiro.




And that's all folks!














Kisses!

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Trabalho ou Rock...Eis a questão

Ao abrir os olhos hoje de manhã, poucos segundos antes de a Nat aparecer no quarto, olhei para a frente e pensei: Não...
Não queria me levantar. Não queria sair da cama. Queria apenas passar o dia inteiro na cama abraçada no Rock. Ele foi lá para casa ontem de noite e não nos desgrudamos desde então. Infelizmente, tive que me levantar e tive que vir trabalhar. Durante o caminho, pensei e repensei no meu plano de ficar até um certo horário, fazer um teatrinho qualquer sobre estar mal e voltar para casa. Mas, então, cheguei aqui no trabalho. Muitas coisas para fazer, muita gente para atender e muitos que iriam ficar muito mordidinhos se eu não aparecesse. Então, resolvi ficar. Felizmente, quando há trabalho, não paro muito para pensar no quanto posso ficar entediada aqui, e o tempo passa mais rápido. Então, espero ter bastante trabalho para poder voltar logo para casa e para os braços do Rock.
No ônibus, vindo para cá, fiz uma descoberta muito legal. Uma mulher sentou do meu lado e começou a ler uma revista que me chamou muito a atenção. Tinha imagens legais, falava sobre vários vícios e tinha um monte de coisas interessantes e engraçadas. Quando ela chegou no final da revista, descobri que ela havia sido feita pela galera do Jornalismo de alguma faculdade que eu não lembro qual era. Assim que saí do ônibus, passei por uma velha, que não fez questão nenhuma de ser discreta e girou o corpo inteiro para me olhar, e depois ainda virou e olhou de novo. Nesta segunda olhada, eu mostrei meus dentes num sorriso muito debochado e ela me olhou com uma expressão de mistura de medo com raiva. Segui andando bem feliz, afinal, sou extremamente megalomaníaca, egocêntrica e narcisista.
No trabalho, eu consigo me divertir e me extressar, praticamente, ao mesmo tempo. Enquanto pessoas legais e simpáticas vêm falar comigo, também vêm os afetados, mal-comidos e os que, simplesmente, não tem mais nada para fazer além de ficar me ligando e me incomodando. Estes, eu mando a merda por dentro, e os outros, faço tudo sem problemas e sem reclamações.
Minha sala é o caos puro. Arquivos, pastas, partituras, bilhetes e mais um monte de tralha espalhados pelas mesas, estantes e até no chão. Graças à isso, me sinto em casa. Gosto de uma bagunça. E nessa bagunça, vegeto, trabalho, escrevo, desenho e ouço muuita música pois, sem ela, não sobrevivo.

Talvez eu dê mais notícias mais tarde. Até então, me despeço.

Kisses! ;*

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Que Teto

Foto do teto do Russo (E que teto!)






Digamos que meu fim de semana inteiro foi um teto. Com e sem drogas. Na quarta, completamente mal-humorada pela falta de maconha, estava em casa sozinha de noite, até que a Nat apareceu do nada com uma garrafa de vinho na mão. Passamos a noite conversando e ouvindo muita música, além de beber e fumar. Na quinta, como combinado, nos encontramos na PUC à noite. Devido a falta de gatinhos, eu, a Nat e o Flora acabamos indo embora cedo. Com isso, compramos pedra para fumar pitico com o pouco dinheiro que tínhamos. Conseguimos fechar dois para fumar. Infelizmente, foi pouco e eu não senti quase nada. Após fumarmos o segundo, o Purga apareceu, trazendo mais beck. Como minha mãe havia dito que o meu tio ia dormir aqui, acabei mandando o pessoal todo embora meio cedo. No fim, eu acabei ficando puta da cara porque ele não apareceu. Na sexta, acabei não indo trabalhar por preguiça e passei o dia em casa, tendo meu momento "Eu". À noite, fui para a PUC. A aula foi extreemamente chata. Eu havia combinado com a Nat e o Flora de irmos para o Adegas, que era o aniversário de uma amiga deles. Porém, quando eu liguei para o Flora para nos encontrarmos, descobri que ele estava com tanta vontade de ir quanto eu. Então, passei a noite conversando sobre sexo com um amigo no msn. No sábado, não fui à aula por preguiça e passei a manhã vegetando. À tarde, apareceu o Flora, o Zé e o Leo, primo dele, o Gui e o Purga e a Nat. Tatuei e Zé e o Purga, mas não deu tempo de tatuar a Nat. À noite, quando a Nat e o Purga iam embora, eu e o Flora íamos pegar beck, então saímos todos juntos. Quando fomos nos despedir, o Purga negou um beijo pro Flora, que imediatamente ficou puto da cara e saiu correndo atrás do Purga com uma faca na mão. Ele acabou dando uma facada na perna do Purga, que se irritou na hora e atirou no chão uma garrafinha de plástico, que se partiu ao meio. Por pior que tenha sido, eu achei graça da situação, e o Flora ficou morrendo de pena. Isso até ficarmos sabendo, pelo Zé, que o Purga estava dando risada. Eu e o Flora passamos a noite conversando e, mesmo assim, acordamos razoavelmente cedo. Antes da Redenção, demos uma passadinha no Praia de Belas e, simplesmente, todo mundo olhou para nós (Megalomaníacos egocêntricos narcisistas, ã?). Quando estávamos quase chegando na Redenção, encontramos o Rock, o Bruno e um outr cara que eu não sei o nome. Como no último domingo, antes de falar qualquer coisa, eu e o Rock nos grudamos. Fomos todos juntos para a Redenção e nos espalhamos por lá. Encontramos os outros guris, a Billiee toda a galera que está sempre lá. Ñão lembro de ter bebido muito, mas não lembro de tudo que aconteceu por lá. Mais tarde, fomos para o (Boi)Olaria. Não lembro como, fomos parar no acampamento farroupilha, onde eu, podre de bêbada, dancei com alguns amigos meus. Não lembro em que momento encontrei o Rock e meio que não desgrudei mais dele, mas foi muito bom. Quando a galera começou a querer brigar, saímos de lá e fomos para o Gasômetro. O bando, em que estávamos, todo se espalhou por lá. Eu e o Rock, pulamos uma cerca e achamos um canto para nós atrás de algo que eu ainda não sei o que era, talvez um barzinho. Lá, vou apenas dizer que destruímos o zíper do meu short e rasgamos minha meia arrastão. Preciso dizer mais alguma coisa? Mais tarde, o Flora nos chamou para nos juntarmos com o resto do pessoal e, então, notamos que havia um cara fumando pedra do nosso lado. Quando voltamos, fiquei sabendo que o Cowboy havia tentado se afogar no Guaíba. Após conversar com ele, ficamos viajando por lá fazendo nada. Depois de mais uma pequena confusão, eu, o Rock e o Flora voltamos para o apartamento, fazendo uma pequena parada na boca para pegar alguma coisa. Mais uma vez, fumamos pouco pitico. Quando já havia amanhecido, o Flora foi deitar. Como de praxe, eu e o Rock ficamos nos agarrando na sala por um tempo e, depois, fomos para o quarto, onde só saímos mesmo na segunda à noite. Passamos o dia inteiro na cama, bem juntinhos. Foi muito bom. Fazia tempo que eu não deixava ninguém se aproximar assim de mim. Maybe I'm in love again... O motivo de termos saído da cama foi a maconha que havia sido trazida pelo Leandro e um amigo dele e da Nat. Apesar de ter um monte, não teve efeito nenhum. Após isso, não demorou muito para eu e o Rock voltarmos para o quarto. O Flora e a Nat acabaram saindo ontem de manhã quando eu estava dormindo, e o Rock continuou lá. Nunca quis tanto ficar na cama e não me levantar. Tudo que eu queria era que o tempo tivesse parado naquele momento. Apesar de que ele tinha que ir para a Zona Sul, ele veio comigo até o trabalho (que é na Zona Norte =P). Na PUC, à noite, não assisti uma aula sequer. Eu e a Aline fomos para o Russo fumar. E, em um momento, ela olhou para cima e me mandou olhar. Olhei para cima e vi aquele "Que teto!" lá e comecei a dar risada, e a Aline também; afinal, estávamos no ápice da chapação. Depois, voltamos para o DAMB e passamos a noite lá atiradas nos sofás ou jogando sinuca. Se já não bastasse o jeito que eu já estava, o Rock me mandou duas mensagens durante a noite. Duas mensagens que me fizeram me apaixonar mais ainda. Hoje de manhã, ele mandou outras mensagens e me ligou. Conversamos um pouco; eu, com meu jeito de boba alegre apaixonada, claro.
Hoje finalmente tive um dia produtivo de trabalho. O primeiro dia em que eu não passei metade da tarde, ou mais, vegetando na sala. E, por falta de dinheiro, não irei à aula; então, vou passar a noite vegetando em casa.

Então, até outra hora amores

Kisses ;*

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Confusion fusion


Estava caminhando na chuva, hoje, vindo para o trabalho e comecei a reparar nas expressões das pessoas ao me ver. Elas pareciam não entender o que viam. Mas não os culpo, afinal, quem iria entender ao ver uma guria toda arrumadinha com bota de salto e camisa social, cabelo verde, maquiagem e piercings por tudo. A minha mistura de estilos é que causa essa confusão, e a mania das pessoas de rotular tudo que encontram acaba atrapalhando mais ainda, pois não me encaixo em nenhum rótulo, a não ser louca...


Agora, mudando um pouco assunto...

Homens... Ruim com eles, pior sem eles.

Ultimamente, todos têm sido idiotas. Qual é o problema deles?!

Se apaixonam na hora errada, mentem demais, não se decidem e, muitas vezes, não nos agradam. E mesmo assim, continuamos caidinhas por eles. Pois eles sempre sabem ser queridos meigos quando precisam. Ainda não tenho vontade o suficiente para virar lésbica de vez. Ainda gosto de homens e, por isso, eu os odeio.


Bye-bye!


Kisses ;*