
sábado, 27 de junho de 2009
Le Nui

sexta-feira, 19 de junho de 2009
Resultado

quinta-feira, 18 de junho de 2009
Há tempos

sexta-feira, 12 de junho de 2009
B-day over....Now it's Valentines Day
Não lembro exatamente como cheguei em casa. Nem como dormi. Só sei que acordei às 3h da manhã e, após o Leonel também acordar, eu me redimi.
Hoje, Dia dos Namorados, vamos passar o dia juntos e, depois, vamos para o show da Panch. Estou mais confiante para fazer este show.
Good luck for us...
E tenham todos um ótimo dia dos namorados...ou dia dos encalhados ;D
Kisses ;*
segunda-feira, 8 de junho de 2009
No More
Foi-se o tempo em que se faziam favores e boas ações de graça. E também foi-se o tempo em que se retribuiam favores. A boa vontade das pessoas está cada vez mais escassa e o pior de tudo isso, é que eu descobri isso dentro de minha própria casa.
De nada valeu eu ter perdido meu tempo durante uma madrugada inteira estudando português com meu irmão. De nada valeu eu ter ficado até as 6h da manhã ensinando a ele coisas que ele ainda não havia aprendido, mesmo depois de um semestre inteiro. E o pior é que eu já havia presenciado a ingratidão dele em outros momentos e, mesmo assim, eu ainda tinha esperanças... Ainda fui pedir um mínimo favor a ele: dar, no máximo, uns 100 passos até uma farmácia na esquina para comprar água oxigenada. Se eu não tivesse acabado de sair do banho e estivesse vestida, eu até iria; resolvi pedir a ele.
Depois dessa e outras situações, fico pensando e me lembrando das pessoas que disseram que não valia tanto a pena dar tanto valor às amizades, pois, no final, eu só teria a minha família para poder contar com. Um irmão que não demonstra o mínimo de afeto, é extremamente desagradável, é completamente ingrato e não mexe um dedo para me ajudar; uma mãe que dá razão a este irmão sob qualquer circunstância, que também não demonstra o mínimo de afeto por mim; e uma vó que apenas não quer problemas para ela, ou seja, eu. É... Se esta é a família com que eu poderei contar no final, eu estou muito fudida... e mal paga.
Agora, estou perdendo um monte de tempo da minha tarde por causa da má vontade das pessoas. Do meu irmão, por não poder sair e da farmácia por demorar tanto.
Felizmente, ainda tenho pessoas com quem eu posso contar. Meus amigos, que já viraram a minha família verdadeira e meu amor.
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Absolutamente nada...
Em meio a paradigmas e sintagmas, dicotomias, sincronias e diacronias, vou conhecendo Saussure e Chomsky, e, ainda assim, não sabendo nada sobre eles e o que eles tanto estudaram. Talvez, se me conhecessem, iriam pensar que foi perda de tempo e que deveriam ter saído mais, bebido mais. Talvez tenham o feito. A realidade é que, incrivelmente, estou começando a me interessar por eles. Não sei se é um interesse sincero, ou se é apenas para não ter que repetir a cadeira da professora Jane no próximo semestre.
Logo no começo deste semestre, antipatizei com a professora à primeira vista. Como toda boa professora, não gostei dela por nos forçar a ver o quanto realmente sabíamos. Agora, no final do semestre, quando estou (acho) quase rodando na cadeira dela, comecei a admirá-la. Vi como era uma boa professora e decidi não reconhecer isso tarde demais.
É graças ao esforço tremendo que estou fazendo para tentar estudar que agora sei a diferença entre língua e fala, que sei o que é uma dicotomia, que sei quem foram Saussure e Chomsky e o que eles estudaram e porque eles não se opõem e porque suas teorias se complementam. Mesmo assim, é bem possível que, daqui a dez minutos, eu não me lembre de mais nada do que eu tenha lido e "aprendido". Mas, contra todas as minhas certezas, também sempre tem um resquício de esperança de que eu tenha guardado alguma coisa desta leitura confusa e possa, agora, me manifestar na aula. Agora, o problema nisso será se a professora resolver me forçar além do que eu acho que eu sei e eu for insistente o suficiente para me fazer acreditar que eu realmente não sei...
Será que sei, ou que não sei... Eis a questão...
terça-feira, 2 de junho de 2009
Abuso Mental
Lembro-me de quando morei no interior do estado com meu pai. Eu era preguiçosa por já ter visto quase todo conteúdo que estavam vendo; meus colegas eram preguiçosos pra aprender, afinal, muitos já tinham um trabalho garantido com os pais; e, infelizmente, até os professores eram meio preguiçosos. Muitas vezes, eu sabia mais que os professores. Meus colegas "inteligentes" eram aqueles que decoravam os textos dos livros. Agora, se fizesse alguma pergunta que exigisse um pouco mais da inteligência deles, não sabiam responder. Cheguei à conclusão de que o nível de intelectualidade do pessoal no interior é mais baixo que na capital. São realidades completamente diferentes. Lá, a inteligência parece ser algo sem muita importância. Já aqui, a situação é bem diferente. A inteligência é super valorizada para quase qualquer coisa, até para fazer amigos....