sexta-feira, 24 de abril de 2009

Azar no amor...


Pretendia ter escrito ontem a noite, mas acabei dormindo antes que meu irmão saisse do PC. Ontem, comecei a me desanimar quanto a este término mais recente. Nada como um bom amigo para me animar. E estou muito agradecida pelo Vini ter me mandado sua música de fossa: You Shook Me All Night Long do AC/DC. Me animou tanto que até me levantei da cadeira para dançar. Passei a tarde inteira ouvindo a mesma música. A aula me animou e desanimou ao mesmo tempo. Uma das minhas aulas preferidas: Escrita Criativa. Nervosíssima, li meus 5 plots toscos. Para a minha infelicidade, apesar de nervosa, o Kiefer, meu professor, não perguntou nada sobre meus plots e seus personagens. Nada de querer saber o porquê de uma personagem querer se matar; nada de querer saber o porquê da filha matar a mãe. Nada! Isso já me desanimou um pouco e me intrigou. Por quê?! Mas, sobrevivi. Depois, algumas pessoas leram os contos que haviam preparado para aquela aula. Leandro, ok. Legalzinho, mas nada intimidante. Um padre lobisomem. Ficou óbvio desde a extrema unção. Mas, ai veio o Charles. Seu conto estava ótimo! Um cara que estava para morrer, sai para comprar cigarros, é assaltado e, ao resistir ao assalto, acaba matando, de forma meio gore, um dos assaltantes. Depois, vai para casa como se nada tivesse acontecido, conversa com um vizinho, que nem sabe quem ele é, e chama uma amiga oferecida de sua vizinha para ir em sua casa. E a forma como ele leu também estava muito boa. Foi um conto muito divertido de ler e ouvir. Depois, teve a Lauren. Não sei se foi intimidante, ou não. Ela metralhava palavras com sua boca e não consegui acompanhar. Só sei que seu personagem é solitário, tem algo, que eu concluí que fosse um papagaio, e acaba se matando...Pelo menos é o que eu concluí ao ouvir que ele saiu voando. Mas talvez tenha saído voando mesmo. No fim, o Kiefer sugeriu que eu continuasse três dos plots. O conto de Audrey, a prostituta; A filha que matou a mãe (história tirada de uma situação pela qual eu passei); e a história de um menino que viaja, de avião, sem os pais e presencia um acidente. Ainda não sei o que acontecerá com nenhum dos personagens. Não sei mesmo! Vou escrever para descobrir.
Após a aula, fui jogar sinuca com uns colegas que também não tinham mais aula, ou tinham e não estavam interessados na aula. Fui jogar com o Anilton, a Aline, o Marquinhos e, um tempo depois, apareceu o Simon. Das várias partidas que jogamos, só perdi duas, que eu me lembre, claro. Corríja-me se eu estiver errada. Por enquanto, a dupla que se mantém invicta é eu e o Simon. Apesar de ambos fazer muitas cagadas, sempre acabamos ganhando. Foi divertido. Sorte no jogo...Azar no amor. Talvez, esse azar no amor já estava previsto desde antes, pois, há um tempo eu andava jogando bem. E nesse tempo, eu estava com o Zé. Talvez seja apenas bobagem, mas é plausível.
Hoje tem festa. Independente do lugar, hoje tem festa. Tem, pelo menos, três lugares em que de para beber e se divertir. E os três são, razoavelmente, perto. Festa da ufrgs, Bambus (apesar de, talvez, não ser uma boa idéia) e o Beco. Ainda não sei exatamente para onde vou. Meu rumo da noite está indefinido. Só saberei à noite.
Bom, como já estou tendo que pensar para escrever, vou parar por aqui. De repente, virão mais relatos após a festa.


Rock'n roll all night, honeys!


Kisses ;*

Um comentário:

  1. ri muito com o comentário sobre o plot da Lauren, "mas deve realmente ter voado" ;p

    fiquei imaginando a situação.
    ahhh e o charles tem toda uma performance, deve ter sido legal ver ele ler, talvez a história não seja tão boa, mas o jeito de ser contada é o melhor ^^

    é nós de noite =D

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