sábado, 19 de dezembro de 2009
I'm Alive!
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Home Sweet Home

terça-feira, 15 de setembro de 2009
Say that you love me
Sei que normalmente, contaria todos os mínimos detalhes deste final de semana maravilhoso, mas, sinceramente, não estou a fim de escrever aqui. O que

na rua e o Flora nomeou Muca 3
Possivelmente, amanhã porei um fim ao meu problema financeiro.
And that's all folks!
Kisses!
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Trabalho ou Rock...Eis a questão
Não queria me levantar. Não queria sair da cama. Queria apenas passar o dia inteiro na cama abraçada no Rock. Ele foi lá para casa ontem de noite e não nos desgrudamos desde então. Infelizmente, tive que me levantar e tive que vir trabalhar. Durante o caminho, pensei e repensei no meu plano de ficar até um certo horário, fazer um teatrinho qualquer sobre estar mal e voltar para casa. Mas, então, cheguei aqui no trabalho. Muitas coisas para fazer, muita gente para atender e muitos que iriam ficar muito mordidinhos se eu não aparecesse. Então, resolvi ficar. Felizmente, quando há trabalho, não paro muito para pensar no quanto posso ficar entediada aqui, e o tempo passa mais rápido. Então, espero ter bastante trabalho para poder voltar logo para casa e para os braços do Rock.
No ônibus, vindo para cá, fiz uma descoberta muito legal. Uma mulher sentou do meu lado e começou a ler uma revista que me chamou muito a atenção. Tinha imagens legais, falava sobre vários vícios e tinha um monte de coisas interessantes e engraçadas. Quando ela chegou no final da revista, descobri que ela havia sido feita pela galera do Jornalismo de alguma faculdade que eu não lembro qual era. Assim que saí do ônibus, passei por uma velha, que não fez questão nenhuma de ser discreta e girou o corpo inteiro para me olhar, e depois ainda virou e olhou de novo. Nesta segunda olhada, eu mostrei meus dentes num sorriso muito debochado e ela me olhou com uma expressão de mistura de medo com raiva. Segui andando bem feliz, afinal, sou extremamente megalomaníaca, egocêntrica e narcisista.
No trabalho, eu consigo me divertir e me extressar, praticamente, ao mesmo tempo. Enquanto pessoas legais e simpáticas vêm falar comigo, também vêm os afetados, mal-comidos e os que, simplesmente, não tem mais nada para fazer além de ficar me ligando e me incomodando. Estes, eu mando a merda por dentro, e os outros, faço tudo sem problemas e sem reclamações.
Minha sala é o caos puro. Arquivos, pastas, partituras, bilhetes e mais um monte de tralha espalhados pelas mesas, estantes e até no chão. Graças à isso, me sinto em casa. Gosto de uma bagunça. E nessa bagunça, vegeto, trabalho, escrevo, desenho e ouço muuita música pois, sem ela, não sobrevivo.
Talvez eu dê mais notícias mais tarde. Até então, me despeço.
Kisses! ;*
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Que Teto
Digamos que meu fim de semana inteiro foi um teto. Com e sem drogas. Na quarta, completamente mal-humorada pela falta de maconha, estava em casa sozinha de noite, até que a Nat apareceu do nada com uma garrafa de vinho na mão. Passamos a noite conversando e ouvindo muita música, além de beber e fumar. Na quinta, como combinado, nos encontramos na PUC à noite. Devido a falta de gatinhos, eu, a Nat e o Flora acabamos indo embora cedo. Com isso, compramos pedra para fumar pitico com o pouco dinheiro que tínhamos. Conseguimos fechar dois para fumar. Infelizmente, foi pouco e eu não senti quase nada. Após fumarmos o segundo, o Purga apareceu, trazendo mais beck. Como minha mãe havia dito que o meu tio ia dormir aqui, acabei mandando o pessoal todo embora meio cedo. No fim, eu acabei ficando puta da cara porque ele não apareceu. Na sexta, acabei não indo trabalhar por preguiça e passei o dia em casa, tendo meu momento "Eu". À noite, fui para a PUC. A aula foi extreemamente chata. Eu havia combinado com a Nat e o Flora de irmos para o Adegas, que era o aniversário de uma amiga deles. Porém, quando eu liguei para o Flora para nos encontrarmos, descobri que ele estava com tanta vontade de ir quanto eu. Então, passei a noite conversando sobre sexo com um amigo no msn. No sábado, não fui à aula por preguiça e passei a manhã vegetando. À tarde, apareceu o Flora, o Zé e o Leo, primo dele, o Gui e o Purga e a Nat. Tatuei e Zé e o Purga, mas não deu tempo de tatuar a Nat. À noite, quando a Nat e o Purga iam embora, eu e o Flora íamos pegar beck, então saímos todos juntos. Quando fomos nos despedir, o Purga negou um beijo pro Flora, que imediatamente ficou puto da cara e saiu correndo atrás do Purga com uma faca na mão. Ele acabou dando uma facada na perna do Purga, que se irritou na hora e atirou no chão uma garrafinha de plástico, que se partiu ao meio. Por pior que tenha sido, eu achei graça da situação, e o Flora ficou morrendo de pena. Isso até ficarmos sabendo, pelo Zé, que o Purga estava dando risada. Eu e o Flora passamos a noite conversando e, mesmo assim, acordamos razoavelmente cedo. Antes da Redenção, demos uma passadinha no Praia de Belas e, simplesmente, todo mundo olhou para nós (Megalomaníacos egocêntricos narcisistas, ã?). Quando estávamos quase chegando na Redenção, encontramos o Rock, o Bruno e um outr cara que eu não sei o nome. Como no último domingo, antes de falar qualquer coisa, eu e o Rock nos grudamos. Fomos todos juntos para a Redenção e nos espalhamos por lá. Encontramos os outros guris, a Billiee toda a galera que está sempre lá. Ñão lembro de ter bebido muito, mas não lembro de tudo que aconteceu por lá. Mais tarde, fomos para o (Boi)Olaria. Não lembro como, fomos parar no acampamento farroupilha, onde eu, podre de bêbada, dancei com alguns amigos meus. Não lembro em que momento encontrei o Rock e meio que não desgrudei mais dele, mas foi muito bom. Quando a galera começou a querer brigar, saímos de lá e fomos para o Gasômetro. O bando, em que estávamos, todo se espalhou por lá. Eu e o Rock, pulamos uma cerca e achamos um canto para nós atrás de algo que eu ainda não sei o que era, talvez um barzinho. Lá, vou apenas dizer que destruímos o zíper do meu short e rasgamos minha meia arrastão. Preciso dizer mais alguma coisa? Mais tarde, o Flora nos chamou para nos juntarmos com o resto do pessoal e, então, notamos que havia um cara fumando pedra do nosso lado. Quando voltamos, fiquei sabendo que o Cowboy havia tentado se afogar no Guaíba. Após conversar com ele, ficamos viajando por lá fazendo nada. Depois de mais uma pequena confusão, eu, o Rock e o Flora voltamos para o apartamento, fazendo uma pequena parada na boca para pegar alguma coisa. Mais uma vez, fumamos pouco pitico. Quando já havia amanhecido, o Flora foi deitar. Como de praxe, eu e o Rock ficamos nos agarrando na sala por um tempo e, depois, fomos para o quarto, onde só saímos mesmo na segunda à noite. Passamos o dia inteiro na cama, bem juntinhos. Foi muito bom. Fazia tempo que eu não deixava ninguém se aproximar assim de mim. Maybe I'm in love again... O motivo de termos saído da cama foi a maconha que havia sido trazida pelo Leandro e um amigo dele e da Nat. Apesar de ter um monte, não teve efeito nenhum. Após isso, não demorou muito para eu e o Rock voltarmos para o quarto. O Flora e a Nat acabaram saindo ontem de manhã quando eu estava dormindo, e o Rock continuou lá. Nunca quis tanto ficar na cama e não me levantar. Tudo que eu queria era que o tempo tivesse parado naquele momento. Apesar de que ele tinha que ir para a Zona Sul, ele veio comigo até o trabalho (que é na Zona Norte =P). Na PUC, à noite, não assisti uma aula sequer. Eu e a Aline fomos para o Russo fumar. E, em um momento, ela olhou para cima e me mandou olhar. Olhei para cima e vi aquele "Que teto!" lá e comecei a dar risada, e a Aline também; afinal, estávamos no ápice da chapação. Depois, voltamos para o DAMB e passamos a noite lá atiradas nos sofás ou jogando sinuca. Se já não bastasse o jeito que eu já estava, o Rock me mandou duas mensagens durante a noite. Duas mensagens que me fizeram me apaixonar mais ainda. Hoje de manhã, ele mandou outras mensagens e me ligou. Conversamos um pouco; eu, com meu jeito de boba alegre apaixonada, claro.
Hoje finalmente tive um dia produtivo de trabalho. O primeiro dia em que eu não passei metade da tarde, ou mais, vegetando na sala. E, por falta de dinheiro, não irei à aula; então, vou passar a noite vegetando em casa.
Então, até outra hora amores
Kisses ;*
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Confusion fusion

quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Lily Allen - Not Fair
Oh, he treats me with respect
He says he loves me all the time
He calls me fifteen times a day
He likes to make sure that I'm fine
You know I never met a men who's made me feel quite so secure
He's not like all them other boys
They're all so dumb and immature
There's just one thing, that's getting in the way
When we go up to bed you're just not good
It's such a shame
I look into your eyes I want to get to know you
And then you make this noise and its apparent it's all over
It's not fair
And I think you're really mean
I think you're really mean
I think you're really mean
Oh you're supposed to care
But you never make me scream
You never make me scream
It's not fair
And it's really not ok
It's really not ok
It's really not ok
Oh, you're supposed to care
But all you do is take
Yeah all you do is take
Now I sit here in the wet patch
In the middle of the bed
I'm feeling pretty damn hard done by
I spent ages giving head
Then I remember all the nice things that you ever said to me
Maybe I'm just overreacting maybe you're the one for me
There's just one thing, that's getting in the way
When we go up to bed you're just not good
It's such a shame
I look into your eyes I want to get to know you
And then you make this noise and its apparent it's all over
It's not fair
And I think you're really mean
I think you're really mean
I think you're really mean
Oh you're supposed to care
But you never make me scream
You never make me scream
It's not fair
And it's really not ok
It's really not ok
It's really not ok
Oh, you're supposed to care
But all you do is take
Yeah all you do is take
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Mais um dia chato de trabalho. O bom é que eu tenho uma sala enorme só para mim e posso passar a tarde trancada aqui dentro sem ninguém me enxendo o saco. Infelizmente, não tem muito o que se fazer por aqui. A vantagem é que, pelo menos, posso ficar ouvindo música aqui.
Ontem, conheci o bar do russo, onde dá para fumar maconha dentro. Certamente, irei mais vezes lá até o final do curso.
Hoje, ainda não aconteceu nada, mas farei o possível para que seja uma noite divertida. Até porque vou ver o Flora.
Agora, vou voltar ao trabalho.
Kisses ;*
Not Fair (Tradução)
Ele diz que me ama o tempo todo
Ele me liga quinze vezes ao dia
Ele gosta de saber que estou bem
Você sabe que eu nunca tinha conhecido um homem que me deixasse tão segura
Ele não é como os outros garotos
Que são tão burros e imaturos
Só tem uma coisa que me deixa meio assim...
Quando vamos para a cama, você não é bom
É uma vergonha
Olho dentro dos seus olhos, quero te conhecer melhor
Então você faz esse barulho e parece que tudo acabou
Não é justo
Eu acho que você é malvado
Eu acho que você é malvado
Eu acho que você é malvado
Você deveria se importar
Mas você nunca me faz gritar
Você nunca me faz gritar
Oh, não é justo
E isso não está certo
E isso não está certo
E isso não está certo
Você deveria se importar
Mas você só sabe é receber
Você só sabe é receber
Agora eu estou deitada na parte suada
Bem no meio da cama
Me sinto meio injustiçada
Passei séculos fazendo oral
Então eu lembro de todas as coisas boas que você já me disse
Talvez eu esteja exagerando, talvez você tenha sido feito para mim
Só tem uma coisa que me deixa meio assim...
Quando vamos para a cama, você não é bom
É uma vergonha
Olho dentro dos seus olhos, quero te conhecer melhor
Então você faz esse barulho e parece que tudo acabou
Não é justo
Eu acho que você é malvado
Eu acho que você é malvado
Eu acho que você é malvado
Você deveria se importar
Mas você nunca me faz gritar
Você nunca me faz gritar
Oh, não é justo
E isso não está certo
E isso não está certo
E isso não está certo
Você deveria se importar
Mas você só sabe é receber
Você só sabe é receber
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Confusões Psicopáticas e outras peripécias

quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Green Hair
terça-feira, 18 de agosto de 2009
"Puxa" é com X ou com CH?
Estou vendo que este será um semestre complicado, por causa das aulas nada interessantes...
Felizmente, as pessoas são interessantes.
Na primeira aula, passei a aula inteira conversando com a Aline ou viajando no meu caderno, Até prestei um pouco de atenção na aula, mas não aprendi nada novo. Saí da aula mais cedo com a Aline e fomos com o Márcio fumar. Após o intervalo, eu e a Aline fomos bem felizes para a aula que tínhamos juntas. Cheguei extremamente louca e alegre na aula. Ao tempo que entrei, fui procurando lugares para nos sentarmos. Avistei as três mesas do meio vazias. No caminho, encontrei o Vanderson e, nesse momento, eu vi quem estava sentada numa das mesas do fundo no lado direito da sala: uma japinha linda! Falei para a Aline que íamos sentar naquele canto (quando ela já estava largando as coisas nas mesas do meio). Mal larguei minha mochila na mesa e já ataquei a japinha perguntando seu nome. Não tenho certeza absoluta da exatidão da minha memória, então seu nome não será divulgado. Ela veio de Tokyo e, para quem está aqui a 6 meses, ela fala muito bem português. Infelizmente, não pude conversar muito com ela, pois a turma era muito grande e tinha de ser dividida; eu e toda a galera que faz inglês teve que sair. Felizmente, tinha bastante amigos lá. A primeira professora, parecia mal-comida; a segunda, parecia estar chapada, mas era meio chatinha. Passei a aula viajando em qualquer coisa. Escrevi, desenhei, conversei e reparei no nariz novo de Michael Jackson de uma certa colega, cujo nome não será mencionado. Após a aula, encontrei o Igor, conversamos um pouco no diretório e, como na maioria das noites após a aula, vamos juntos até a parada de ônibus conversando, ele espera meu ônibus comigo e eu vou embora. E assim, acaba meu dia útil. A partir daí, não aconteceu mais nada que deva ser relatado...
Então, tenham uma boa noite, ou dia, sei la.
Kisses! ;*
sábado, 15 de agosto de 2009
Girls just wanna have fun ;D
Na quinta, sabendo que o Flora viria para cá, estava esperando por ele assistindo algum filme, quando ouvi o interfone. Fui até a janela esperando encontrar o Flora, mas quem eu vi era o Zé e o Purga. Foi uma surpresa agradável. Ficamos fumando e viajando por um tempo até o Flora e a Nat chegarem. Passamos a tarde fumando e falando sobre coisas que eu não lembro. No começo da noite, todos foram embora, menos o Flora.
Foi uma das noites mais divertidas que eu já tive. Passamos a noite inteira conversando sobre tudo e mais alguns, fumamos um monte, bebemos mais ainda e até cozinhamos (mas acabou queimando... -_-"). Passamos um bom tempo na cozinha sentados conversando e, uma hora, ouvimos umas batidas. Começamos a viajar em como seriam cadáveres de uma chacina sendo arrastados escada a baixo, e as batidas eram as cabeças dos mortos. De madrugada, ainda estávamos bebendo e fumando, mas quase não falávamos e o Flora estava baixando um monte de jogos, enquanto eu escrevia. Ficamos assim por algum tempo até sentirmos um pouco de sono.
No outro dia, acordamos razoavelmente cedo, demos uma arrumada no quarto, ficamos viajando um pouco e começamos a nos arrumar para ir para o Marinha. Pouco tempo após isso, o Gui e o Purga apareceram aqui. Já eram 3h da tarde, e eu e o Flora estávamos bebendo e fumando desde as 10h da manhã. Após as noivas terminarem de se arrumar, fomos para o Marinha. Acho que já eram 5h da tarde... Como estava um dia agradável, tinha bastante gente. Incrivelmente, estava conversando apenas com gurias. E continuei bebendo até o início da noite. Mais tarde, a fim de se livrar do carinha que estava com ela, a Nat resolveu voltar para a minha casa. Então, voltamos eu, a Nat, o Flora, e Purga e uma amiga deles, que ele não lembro o nome (sorry =\). Passamos mais um pedaço da noite fumando... Até que a minha mãe ligou dizendo que ia passar aqui para largar um dos funcionários dela, que ia dormir aqui. Então, pensei: "Ela não descerá do carro; não preciso mandar a galera embora. Que bom." Porém, quando eles chegaram, ela desligou o motor, desceu do carro e abriu o porta-malas. Pensei: "ela está pegando as coisas dele." Então, ela fechou o porta-malas, foi até a porta da frente do carro, pegou sua bolsa, fechou a porta e trancou. Ela disse que ia esperar até ter notícias do meu padrasto que estava no show do Roberto Carlos. Gelei por inteiro, mas fui rápida. Disse a ela que precisava ir ao banheiro urgentemente, larguei as chaves na mão dela e subi correndo. Cheguei aqui dentro mandando todo mundo ir para o terceiro andar pois minha mãe havia chegado. Todo mundo saiu correndo. Infelizmente, todos esqueceram suas coisas. Então, saí para comprar cigarros e, por força do destino, esbarrar neles saindo do prédio. Então, após os cigarros, voltamos ao prédio, eu subo sozinha e digo a minha mãe que, quando estava no Marinha, fiquei com as coisas deles e eles sumiram, e eu voltei para casa. Então, peguei as coisas e levei para eles.
Agora, enquanto eu escrevia, percebi o quão óbvio estava que eles estavam aqui. Se minha mãe não percebeu, ela é mais idiota do que eu imaginava. Então, eles foram para o Bambus e eu fiquei em casa. O Purga havia dito que iria aparecer mais tarde. Em casa, minha mãe não parava de dizer como eu estava podre... É, eu realmente estava podre depois de beber e fumar maconha o dia inteiro. Mas, mesmo podre, aproveitei que não havia nada para comer na casa e ela estava aqui para pedir alguma coisa para eu comer. O melhor de tudo é que a comida chegou +/- na hora que ela ia embora, então eu poderia comer em paz. Comi, vi um ou mais filmes (não lembro) e dormi. Mas foi um sono leve. Leve o suficiente para ouvir o Purga chegar de madrugada. Ele entrou e eu me aninhei no meu canto de novo e logo dormi. Acordei mais tarde com o Purga assistindo Laranja Mecânica, mas dormi de novo. Fui obrigada a acordar as 7:30 da manhã para abrir as portas para o ajudante da minha mãe. Depois, voltei para o quarto, mas não dormi mais. Um pouco mais tarde, quando o Purga já estava acordado, fumamos um e ficamos ali vegetando, assistindo Uma Cilada para Roger Rabbit. Mais tarde, o Purga foi embora e eu comecei a me arrumar para o ensaio da banda. No fim, não fui no ensaio; então peguei mais beck e resolvi que ia passar a noite fumando e vendo filmes e viajando sozinha. Talvez uns 5, ou 10, minutos após eu chegar em casa, a Nat apareceu. Ela estava no Marinha e resolveu dar uma passadinha aqui. Fumamos um e ficamos conversando por muito tempo. E a trilha sonora dessa conversa foi Crisis. Uma banda de thrash metal com uma mina no vocal e ela faz uns guturais muito loucos. Antes de conhecer a Nat, eu só conhecia uma pessoa que conhecia Crisis. Foi uma noite muito divertida. E eu achava que hoje não ia ver ninguém...
Amanhã: Redenção!
Kisses! ;*
domingo, 9 de agosto de 2009
Tem um punk tirando a calcinha no meu quarto
Quando eu achei que meu fim de semana seria arruinado pela chuva, que começou sexta e ainda não parou, tocou o interfone do apartamento. Muito curiosa e esperançosa, fui ver quem era. Como havia esperado, lá estavam Flora, Purga e Gabriel, um amigo do Flora. Inicialmente, o Purga foi só levar os dois até aqui, mas pouco tempo depois ele voltou. Ele havia apanhado de motoqueiros por algum motivo que eu não lembro agora. Com isso, a Bastard, rata do Purga, se juntou à Mary Jane, e o Purga, se juntou a nossa bagunça. Como sempre, ele detonou tudo que tinha de comida aqui, mas não estou nem aí. O ápice da noite foi quando eu tatuei o nome do Flora no Purga. Como ainda não está pronta, ainda não há fotos.
Como as últimas sextas, o Purga dormiu aqui. A diferença é que desta vez, tive o Flora para conversar e dar risada a noite inteira. De manhã, e Flora foi embora, o Purga acordou e eu dormi. Graças a essa dormida, perdi a hora e não fui para o ensaio da banda. O dia foi passando e o Purga continuou aqui. Em certo momento, ele achou meu conjunto de zebrinha e resolveu vestir. O resultado é a foto ali em cima. À noite, ele decidiu que ia dormir aqui. Pouco tempo após esta decisão, o Setsuna me ligou, me convidando para ir para a casa dele. Seu argumento convincente foi o fato de haver uma amiga dele, que estava interessada em mim, lá. Então, fomos eu e o Purga para a casa do Setsuna, tomando um baita banho de chuva pelo caminho. Chegando lá, assistimos a uns filmes pornos, conversamos e bebemos muito vinho. Em certo momento, os guris saíram e me deixaram sozinha com a Jade. Conversamos um pouco, nos beijamos muito e fizemos outras coisinhas mais. Lá pelas duas horas da manhã, estávamos todos podres e fomos dormir. Foi uma das minhas melhores noites de sono. Fui dormir as 2h e só acordei as 10h da manhã. Após isso, levantei, procurei desesperadamente por cigarros (fail) e depois me atirei no sofá para viajar até os outros acordarem. Pouco tempo depois, o Purga levantou e se juntou a mim. Ficamos na sala viajando no silêncio. Um tempo depois, ele buscou uma coberta para mim. Acabei dormindo de novo. Perto do meio-dia, estavam todos "acordados". Logo, o Purga foi embora; um tempo depois, fui eu. Após uma caminhada, um banho e um longo tempo de espera, peguei um ônibus e fui para casa. Chegando aqui, mal tive tempo de trocar de roupa e tocou o interfone. Era o Flora e a Nat encharcados. Eles subiram e meus planos para passar o domingo mudaram completamente. Passamos um tempo conversando, dando muita risada e ouvindo uma variedade incrível de músicas. Após alguns drinks de rum com licor de menta, tocou o interfone novamente. Ao ver quem era abri um enorme sorriso. Zé, Gui e Purga. E meu dia acabara de melhorar mais ainda. Com a chegada dos guris, bebemos mais, sumiu mais comida (que eu nem sabia que tinha), o Flora passou bastante tempo eufórico com a tattoo do Purga e eu tatuei o Zé. Ele até já veio preparado; trouxe o desenho que ele queria. Acabamos conseguindo terminar a tattoo após muitos cigarros e uns becks. Ele fez uma caveira no antebraço. Quando eu tirar a foto na sexta, mostrarei.
Como minha mãe veio dormir aqui (graças a chuva que alagou a rua da casa no lami), não posso fumar em casa, então tive que sair para fumar. E, graças a falta de ceda, enchi dois cigarros com maconha. O bom é que não queimei meus dedos. Infelizmente, presenciei uma d.r. na frente de uma casa.
Voltando às drogas. Acho que vou me mudar para a Califórnia, ou algum lugar parecido. Parecido com o que? Na Califórnia, é permitido usar maconha como tratamento para doenças e transtornos. E há lojas legalizadas nas ruas vendendo! Quando tiver dinheiro, vou me mudar para a Califórnia, achar um psiquiatra disposto a me tratar com maconha e viver dias muito felizes. Isso, eu descobri assistindo ao filme Super High Me. Algo no estilo de Super-size Me, só que com maconha. Um comediante de stand-up comedy americano resolveu fazer este filme. Com isso, ele fica 30 dias fumando maconha o tempo todo, só que antes disso, ele tem que passar 30 dias sem fumar nada. É muito legal.
Este foi o domingo chuvoso mais divertido que eu já tive. Valeu guys por aparecerem aqui. ;D
Kisses!
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Friday Funday
Marinha.
Encontrei o Quarteto Frenético (como o Flora disse que seria melhor): Flora, Purga, Zé e Gui.
Passei a tarde e um pedaço da noite fazendo nada com eles. Eu e o Gui passamos quase o tempo todo sentados num banco encolhidos do frio, enquanto os outros passeavam, pegavam pessoas e louqueavam por lá. Depois de muito frio, risadas, cervejas e mais bebidas, o Zé foi embora e, mais tarde, eu, Purga e Flora viemos para minha casa e o Gui foi para a dele. O plano inicial era pegarmos o rum e esperar até a hora de ir para o Bambus. Um beck e um tempo na frente do computador depois, estávamos esparramados pelo chão (tirando o Flora que estava sentado na minha "cama") assistindo videos pornos gays escolhidos a dedo pelo Flora. Outro beck, um clipe da Beirut, alguns da Britney Spears e um do Lordi depois, o Purga estava dormindo no chão e o Flora estava atazanando ele. Mais tarde, o Flora se foi e eu, chapada, decidi não ir para o Bambus e ficar em casa no PC enquanto um punk dorme no chão do meu lado.
Como já mencionado anteriormente, abaixo está o conto que eu escrevi esta manhã, junto com a tirinha que a Thalita encontrou e achou a minha cara. E o título é porque tenho outro conto (que tem um pouco a ve com esse) com o mesmo título. Leiam e critiquem. Se quiserem, claro. ;D
Kisses
Cliche 2 (já existe outro Cliche)

segunda-feira, 27 de julho de 2009
Good News, Bad News
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Freezing to the bone
É assim que eu me encontro no momento: congelando até os ossos. Minha localização?
Estou em São Francisco de Paula, visitando minha avózinha querida e tentando não ser uma neta desnaturada. Para a alegria de todos, trouxe a Mary Jane (minha rata) comigo.
Não lembrava como era pacífico por aqui. E isso é tão bom quando eu preciso. Pretendo começar a vir mais vezes para fazer festa com a galera e ficar quieta no meu canto por aqui.
Quando tudo que se precisa é de um refúgio, um local quieto para ouvir os pensamentos e meditar; quando se quer fugir do resto da humanidade, aqui é o melhor lugar para descansar.
Estou aqui desde ontem de noite, mas as vezes fico pensando que gostaria de ter vindo antes. Amanhã, já sairei da pacata cidade de São Francisco para voltar para a movimentada Porto Alegre.
Hoje, finalmente, conheci a "nova" Casa de Chá. Digo nova, pois não vou lá desde o Ano Novo, e foram feitas várias modificações tanto no ambiente, quanto no cardápio e no pessoal. Foi divertido.
O princípal motivo de eu ter vindo foi o infame "Galeto". Um ser que eu conheci na última vez que eu vim, numa festa de Ano Novo que fui com umas amigas. Não me lembro direito da tal criatura, mas dizem que ele está apaixonado por mim, e até chama minha mãe de "sogra". O motivo da minha vinda não é o rapaz em sí, mas a idéia de ter alguém interessado em mim e a vontade que eu tive de ver o que aconteceria se nos encontrássemos. Infelizmente, ele não apareceu por lá, e, provavelmente, vai morrer de desgosto ao saber que eu passei por lá e ele não me viu. Mas a ida à Casa de Chá foi divertida. Comi a torta cuja receita foi encontrada por mim primeiramente, bebi o maravilhoso capuccino da minha mãe e mais uma tortinha salgada de quatro queijos com um molho branco com queijo divino. Depois, minha mãe entregou à minha vó um livro de Gabriel García Marques. Minha mãe deu uma olhada na primeira frase do livro: " 'Pela primeira vez, vi um cadáver.' Que belo jeito de começar um livro! exclamou ela." Ao ouvir isso, rapidamente peguei o livro. Enquanto minha vó decidia voltar para casa, resolvi ficar mais tempo na casa de chá, lendo. O livro é todo em espanhol, mas não tive muito dificuldade para lê-lo. Não sei quanto tempo se passou enquanto estive lá, mas fui devorando o livro. O livro se chama "La Hojarasca". Significa folhagem; no sentido figurativo pode ser promessas vãs ou palavreado supérfluo. O livro é todo contado em primeira pessoa, mas sempre mudando o narrador. O primeiro, é um garoto de algo em torno de 11 anos que é chamado pela mãe para ir ao funeral de um homem que ele mal conhecia, e cuja casa havia sido julgada abandonada pelo narrador. A primeira frase é dita por ele ao ver o defunto "Por primera vez he visto un cadáver." É interessante como ele descreve a impressão que teve sobre o morto, e como tudo que ele havia imaginado sobre cadáveres era completamente diferente do que ele via naquele momento. O segundo narrador a aparecer é Isabella, mãe do menino, até agora, sem nome. Ela, ao contrário do menino, sabe exatamente quem é o tal homem e porquê ninguém além dela, seu filho, seu pai uns ajudantes dele apareceram. Ainda não sei se há mais narradores.
Ontem, consegui uma façanha que vou repetir hoje: fumar dentro do quarto e não deixar
nenhum cheiro para minha vó reclamar.
Amanhã, eu e Mary Jane enfrentaremos uma longa e cansativa viagem de ônibus até Porto Alegre.
See ya guys! ;D
Freezed kisses! ;*
domingo, 19 de julho de 2009
Os punks também amam

quarta-feira, 15 de julho de 2009
Freedom...

sábado, 27 de junho de 2009
Le Nui

sexta-feira, 19 de junho de 2009
Resultado

quinta-feira, 18 de junho de 2009
Há tempos

sexta-feira, 12 de junho de 2009
B-day over....Now it's Valentines Day
Não lembro exatamente como cheguei em casa. Nem como dormi. Só sei que acordei às 3h da manhã e, após o Leonel também acordar, eu me redimi.
Hoje, Dia dos Namorados, vamos passar o dia juntos e, depois, vamos para o show da Panch. Estou mais confiante para fazer este show.
Good luck for us...
E tenham todos um ótimo dia dos namorados...ou dia dos encalhados ;D
Kisses ;*
segunda-feira, 8 de junho de 2009
No More
Foi-se o tempo em que se faziam favores e boas ações de graça. E também foi-se o tempo em que se retribuiam favores. A boa vontade das pessoas está cada vez mais escassa e o pior de tudo isso, é que eu descobri isso dentro de minha própria casa.
De nada valeu eu ter perdido meu tempo durante uma madrugada inteira estudando português com meu irmão. De nada valeu eu ter ficado até as 6h da manhã ensinando a ele coisas que ele ainda não havia aprendido, mesmo depois de um semestre inteiro. E o pior é que eu já havia presenciado a ingratidão dele em outros momentos e, mesmo assim, eu ainda tinha esperanças... Ainda fui pedir um mínimo favor a ele: dar, no máximo, uns 100 passos até uma farmácia na esquina para comprar água oxigenada. Se eu não tivesse acabado de sair do banho e estivesse vestida, eu até iria; resolvi pedir a ele.
Depois dessa e outras situações, fico pensando e me lembrando das pessoas que disseram que não valia tanto a pena dar tanto valor às amizades, pois, no final, eu só teria a minha família para poder contar com. Um irmão que não demonstra o mínimo de afeto, é extremamente desagradável, é completamente ingrato e não mexe um dedo para me ajudar; uma mãe que dá razão a este irmão sob qualquer circunstância, que também não demonstra o mínimo de afeto por mim; e uma vó que apenas não quer problemas para ela, ou seja, eu. É... Se esta é a família com que eu poderei contar no final, eu estou muito fudida... e mal paga.
Agora, estou perdendo um monte de tempo da minha tarde por causa da má vontade das pessoas. Do meu irmão, por não poder sair e da farmácia por demorar tanto.
Felizmente, ainda tenho pessoas com quem eu posso contar. Meus amigos, que já viraram a minha família verdadeira e meu amor.